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Fusões e aquisições - Recorde em movimentações empresariais

Atualizado: 1 de out. de 2021

Segundo a Valor, até o mês de agosto, o volume de transações atingiu US$ 62 bilhões e pode dobrar até o fim do ano, com a volta dos investidores estrangeiros.



De acordo com nosso especialista em Fusões e Aquisições (M&A), Fabio Jimenez, o aumento significativo do movimento de fusões e aquisições no país foi motivado principalmente pela necessidade das Companhias se reinventarem em um cenário de pandemia (COVID-19). Verificamos movimentos de consolidação de setores, capturas de sinergias e a necessidade de adaptação dos negócios em um cenário de isolamento social, onde existe a necessidade de investimentos em tecnologia e e-commerce.


Este crescimento deve continuar acontecendo nos próximos meses, mesmo com a expectativa do mercado em relação as mudanças fiscais do país, crises políticas, possibilidade de uma crise no fornecimento de energia ou mesmo as eleições de 2022. Outro ponto importante que pode alavancar o crescimento das operações de fusões e aquisições no país é a volta dos investidores estrangeiros em um cenário pós pandemia.


A combinação de liquidez em alta, de bons papéis e de empresas atraentes, bem como um ajuste de estratégia de negócios, impulsionado pela transformação digital, alavancou o movimento de fusões e aquisições (F&A) no país, com uma intensidade que não se via há uma década. As empresas foram às compras, deixando para trás a paralisia inicial provocada pela pandemia da covid-19.


A partir de junho de 2020 e ao longo deste ano, não houve tão somente episódios clássicos de “consolidação”, ou seja, empresas que disputam a liderança do seu setor, adquirem ou incorporam concorrentes agressivos de menor porte que as ameaçavam. Nem tampouco apenas fusão de companhias em busca do que os executivos vêm chamando de “captura de sinergias. Ocorreram, expressivamente, compras destinadas a complementar a atividade principal.



 

Fonte de dados: Valor


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